quinta-feira, 17 de março de 2011

Sistema Nacional de Unidades de Conservação

O conjunto de Unidades de conservação do Brasil, constituiu o SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. Em 19 de julho de 2000, ele foi aprovado, sendo constituido de unidades de conservação federais, estaduais e municipais. O SNUC define unidade de conservação como: espaço territorial e seus recursos naturais incluindo águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituido pelo Poder Público, com objetivo de conservação em limites definidos.

quarta-feira, 16 de março de 2011

ISO 9000

Em 1987 a ISO editou a série 9000 com o objetivo de estabelecer critérios para implantação de Sistemas de Garantia da Qualidade. A primeira versão criou uma estrutura de 3 normas sujeitas à certificação, a ISO 9001, 9002 e 9003, além da ISO 9000 que era uma espécie de guia para seleção da norma mais adequada ao tipo de organização. Com 3 anos de atraso, a ABNT emitiu a primeira versão ( tradução) da série no Brasil. A mesma foi "batizada" com o nome de série NBR 19000. Em 1994, a série foi revisada, porém sem grandes modificações, apenas com uma pequena ampliação e alguns esclarecimentos em seus requisitos, mantendo a mesma estrutura , ou seja três normas sujeitas à certificação; em paralelo, agora não mais com os três anos de atraso, a ABNT revisou as normas brasileiras, adotando o nome "série NBR ISO 9000", alinhando-se com o resto do mundo que já adotava nomenclatura similar para suas versões nacionais ( exemplo: na Alemanha: DIN ISO 9000). Em Dezembro de 2000 a série foi totalmente revisada; além das alterações em sua estrutura, agora temos apenas uma norma sujeita à certificação, a ISO 9001, a norma trouxe o enfoque de gerenciamento de processos.

quinta-feira, 10 de março de 2011


ISO 14000

Todas as organizações que se preocupam em construir um mundo melhor, mais limpo e mais justo para que as futuras gerações possam viver com mais QUALIDADE DE VIDA, devem adotá-la.
A norma ISO 14000 é a base para o estabelecimento de um método de gerenciamento do uso racional dos recursos naturais, que visa a melhoria contínua dos resultados para promover o desenvolvimento sustentável, imprescindível para a futura sobrevivência das organizações, pois a sociedade não mais tolera as agressões ao meio ambiente.
Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento de atividades que tendem a manter os sistemas que sustentam a vida na terra.




 Acesse o link:  http://www.eps.ufsc.br/disserta98/bogo/cap3.html
Para conhecer:
1. Custos crescentes da proteção ambiental;
2. Análises minuciosas por instituições financeiras e investidores;
3. Da regulamentação de meio único para múltiplos meios (busca abordagens preventivas invés daquelas focadas no final dos processos);
4. De "comando e controle" para incentivos de mercado;
5. Percepção da globalidade do meio ambiente;
6. Exigência pelo desenvolvimento sustentável.




Liberação de obras de Belo Monte sem redução de impactos é carta branca para o caos na região

 
A decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que liberou a instalação do canteiro de obras da hidrelétrica de Belo Monte sem o cumprimento de ações de prevenção e redução dos impactos socioambientais do projeto - as chamadas condicionantes foi considerada temerária pelo Ministério Público Federal no Pará.
Segundo procuradores da República que atuam no Estado, a liberação pode provocar problemas como o colapso da infraestrutura urbana na região e danos irreversíveis ao meio ambiente e à população do Xingu.
Estimativas extra-oficiais às quais os procuradores da República tiveram acesso apontam que o simples anúncio da obra, no ano passado, já atraiu cerca de 8 mil pessoas em busca de emprego para a cidade de Altamira, a maior da região.
O governo federal estima que 100 mil pessoas migrarão para a região e 32 mil permanecerão lá após as obras.  Altamira terá parte de seus bairros inundados, entretanto não há estudo conclusivo sobre o impacto.  Não se sabe a quantidade exata de pessoas a serem removidas, nem está claro para onde serão realocadas, critica o MPF.

Notícias

A Eletrobras Amazonas Energia atropelou a Lei de Meio Ambiente e gerou uma crise institucional com o Governo do Amazonas ao começar a construção de quatro usinas termelétricas a gás em Anamã, Anori, Caapiranga e Codajás sem o licenciamento ambiental emitido pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).



A implantação das usinas movidas a gás natural em Coari, Anori, Caapiranga, Codajás, Anamã, Manacapuru foi um dos compromissos assumidos pelo Governo Federal, por meio da Eletrobras, nas audiências públicas do processo de licenciamento do gasoduto Urucu-Coari-Manaus.  Esses municípios são cortados pelo gasoduto.
A previsão inicial era de que as termelétricas entrariam em funcionamento com o gasoduto, que foi inaugurado em novembro de 2009.  O que não se concretizou.  Somente um ano depois, no dia 1º de dezembro de 2010, é que a Amazonas Energia entregou ao Ipaam os estudos e os relatórios de impacto ambiental (EIA/RIMA) das usinas de Anamã, Anori, Codajás e Caapiranga.

Falha no projeto da Usina de Jirau leva fazendeiros a decidir exterminar onças

Onças pintadas e vermelhas estão na mira de tiro de fazendeiros e sitiantes das regiões de Jaci Paraná e Mutum Paraná, respectivamente a 90 e 160 quilômetros de Porto Velho.  Ao fugirem dos desmatamentos provocados pela construção da Usina Hidrelétrica (UHE) de Jirau, os felinos estão invadindo as propriedades rurais e causando prejuízos consideráveis aos criadores da gado, carneiro e até galinhas, pois esses bichos são alvos potenciais das onças em busca de alimentos.


As onças nas regiões da Jaci e Mutum estão causando prejuízos consideráveis e colocando a economia de pequenos produtores rurais em colapso – principalmente os que têm criações de subsistência.  Tanto que já há planos para abater os felinos.  Como o abate com arma de fogo poderia chamar a atenção das autoridades, uma parcela de fazendeiros pretende experimentar o envenenamento dos animais.