quinta-feira, 10 de março de 2011

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A Eletrobras Amazonas Energia atropelou a Lei de Meio Ambiente e gerou uma crise institucional com o Governo do Amazonas ao começar a construção de quatro usinas termelétricas a gás em Anamã, Anori, Caapiranga e Codajás sem o licenciamento ambiental emitido pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam).



A implantação das usinas movidas a gás natural em Coari, Anori, Caapiranga, Codajás, Anamã, Manacapuru foi um dos compromissos assumidos pelo Governo Federal, por meio da Eletrobras, nas audiências públicas do processo de licenciamento do gasoduto Urucu-Coari-Manaus.  Esses municípios são cortados pelo gasoduto.
A previsão inicial era de que as termelétricas entrariam em funcionamento com o gasoduto, que foi inaugurado em novembro de 2009.  O que não se concretizou.  Somente um ano depois, no dia 1º de dezembro de 2010, é que a Amazonas Energia entregou ao Ipaam os estudos e os relatórios de impacto ambiental (EIA/RIMA) das usinas de Anamã, Anori, Codajás e Caapiranga.

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